O que
você vê não sou eu, é só parte do que te mostro. É imagem frouxa e imprecisa
que não captas, não interpretas, nem digeres.
Não sou apenas esse sorriso que me fitastes que, por
descuido meu, registrastes. Não!
Sou também um músculo no peito que descompassa,
pele que arrepia, lágrimas que escapam.
Tenho dor nas costas, frio na barriga e
palavras que faltam. Carrego pesos, mas compenso com algodão doce e sorvete!
O que você viu foi o reflexo das escolhas que faço, prefiro ser sorriso, ser leveza, ser afago!
O que você viu foi o reflexo das escolhas que faço, prefiro ser sorriso, ser leveza, ser afago!
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