Enfim, eu chorei as lágrimas de alegria com suspiros de esperança. É fruto, é obra partilhada, produto coletivo sob vozes das mais variadas qualidades, intensidade e intenções. E duas mãos... apoiadas por outras tantas que poderá cumprimentar e das demais que desconhece.
Enfim, eu suspirei de alívio, ainda que não seja o fim. Mas, as janelas se abrem e há frestas de sol de um mundo que eu deixei em segundo plano, sutil, silenciosa e resignadamente.
Se eu lamento? De maneira nenhuma. Enquanto isso, plantei sementes férteis das quais suponho poder colher doces frutos.
Sei mais do que pensei saber um dia e descobri que sei muito menos do que poderia e do que desejo. Há sempre muito a aprender sobre estas e todas as outras coisas. Levo tudo e um pouco mais, hoje e para sempre.
Querida adorei suas postagens, pura poesia . Bjs
ResponderExcluirQuerida Jaimar, graa pela sua atenção.
ResponderExcluirBjo