
É coisa de apertar! Aperta por dentro, lá dentro, no interior do interior; aperta também as mãos e os pés e os lábios.Tentei apertar mais, numa tentativa frustrada de buscar alívio, ver se estrangulava isso, só que nada...
Ah, coisa ruim! Qual tua alcunha? Revela essa face que me amedronta de uma vez, dá um nome ao meu algoz, de modo que eu me rebele contra ti. Se ao menos soubesse que és, buscaria forças para te enfrentar. Mas quem és, coisa que me perturba as horas e os sonhos? Por fim, liberta meu coração desse peso, desse sufocamento; descoisa meu tempo, meus pensamentos e meus ais.
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